terça-feira, setembro 29, 2009
compromisso
Resposta : É não me comprometer com a possível resposta.
segunda-feira, setembro 28, 2009
Tem um preço exorbitante, mas reune vários factores que me agradam :
- o escritor é sul americano
- o livro tem 1000 páginas ( Calhamaços ao poder!)
- eu cá gosto de clássicos e best-sellers e livros de que toda a gente fale
Hoje vou dar uma fugida à Fnac da Baixa-Chiado e ler uns excertos.
domingo, setembro 27, 2009
eleições
happy happy meal
Pareço uma criança tonta a rir-se a ver estes anúncios do happy meal.
Adoro adoro. poem-me bem disposta! A minha parte favorita é o movimento circular de anca.
state of mind - actualizado
sempre foi assim.
"eu sempre te vi como uma pessoa mais racional que emocional" disseram-me ontem. Sim, é verdade. É absolutamente verdade. Eu sempre quis deixar, deliberadamente, que a razão, o cérebro, a lógica, vencesse o coração, o sentimento, o deixar descontroloar uma emoção.
sexta-feira, setembro 25, 2009
Ases pelos Ares
Façam também um desenho para lhes explicar que quantas mais greves fizerem, mais difícil será verem os seus ordenados aumentados.
On the subway
Uma delas arrisca e diz :
" Ah, mas não acho que vale a pena sofrer assim tanto por uma pessoa. As mulheres agora estão é a virar lésbicas, porque já nem há homens."
quinta-feira, setembro 24, 2009
Um bonito piropo
" Você ( e a sua colega) são de uma elegância que até me deixa mal disposto."
Sacanas sem lei
É provavelmente um dos meus realizadores favoritos, já vi todos os filmes, e já revi consideravelmente ( muitas vezes) o Kill Bill. É, para mim, a sua masterpiece.
O Death Proof era uma filme agradável, mas uns furos abaixo dos anteriores. Este Sacanas sem lei é claramente uns furos acima.
Morte, violência e sangue, O homem não dispensa dos seus filmes. E por baixo ( ou por cima) de um tema tão sensível como o Nazismo, a II guerra Mundial, a malvadez do c*brão do Hitler, disfarça-se a ferida com um bom argumento, personagens burlescas ( Brad Pitt num óptimo registo e o coronel Landa das SS com um papel m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o )uma boa banda sonora, e diálogos muito, muito bem escritos.
Aquela cena inicial fascinou-me.
Não acho que é exagerado dizer que o Tarantino continua no top dos grandes realizadores contemporâneos, quer se goste ou não.
Mas, reparei que vai buscar alguns pormenores do Kill Bill ( nomeadamente o detalhe do " chapter one, chapter two" e a cena da ante-estreia no hall do cinema tem ali um plano ou outro que faz recordar os planos da cena da matança que a Uma Thrman faz no restaurante japonês no Kill Bill 1. Mas é perdoável.
quarta-feira, setembro 23, 2009
olha, afinal...
Aliás, cheguei piamente a acreditar nisto. Mas não casei, por motivos metafísicos e analíticos.
Tendo em conta este facto, acabei de decidir que vou mesmo casar na primavera de 2010 ( porque assim até lá ainda tenho muuuuuitos meses pela frente.)
need to stop
Tanta coisa na cabeça, com um ritmo demasiado rápido. O meu coração bate (literalmente) a mil hora por estes dias.
Este ritmo demasiado rápido leva a que pequenas coisas da minha vida se tornem num autêntico caos. Nos últimos dias, o rádio deixou de funcionar, o relógio também, a pulseria ficou com o fecho estragado, não faço ideia onde coloquei o cabo do IPOD, o meu pc não tem o som funcionar, não sei dos meus oculos escuros pretos e por aí fora.
Parecem coisas banais, mas, não são. São demasiados pequenos aborrecimentos que começam a acumular-se.
Para além disso, estou a ganhar o hábito tontinho de ir nos transportes públicos e simular que estou a fazer a escala a duas mãos no piano, a bater os dedinhos nas pernas, ou em cima da mala. Hoje vinha a ouvir uma determinada musica e a tentar encontrar o ritmo insistentemente da mesma forma. Quem me visse achava que eu uma daquelas pessoas disfuncionais.
terça-feira, setembro 22, 2009
uma gaffe
Mas também não a vou mudar.
segunda-feira, setembro 21, 2009
Porque Sim.
Cheguei à minha terceira aula de piano, envergonhada e ressentida por não ter podido treinar durante a semana.
Sentei-me no banquinho, esclareci dúvidas com a minha professora, e os dedos começaram a roçar suavemente as teclas. Cada vez com mais segurança. Cai a neve, o pretinho barbabé,o piano, indo eu. Tudo títulos das canções com que me inicio nestas lides, e que me predisponho a tocar como se tocasse uma peça de Bach. Primeiro olho para a pauta ( ainda a tocar só com uma mão.) Depois leio o ritmo, depois leio as notas.
A seguir passo o ritmo e as notas para as teclas. Soa-me bem, sai-me bem. Os dedos libertam-se e caminham cada vez com mais leveza. Soube-me a pouco, mas saí de lá completamente nova.
domingo, setembro 20, 2009
Dirty Dancing
E tive saudades de me rir como aqueles apaixonados do filme.
sexta-feira, setembro 18, 2009
quinta-feira, setembro 17, 2009
A Kit Kat é fútil
quarta-feira, setembro 16, 2009
José Sócrates
O José Sócrates é sexy?
terça-feira, setembro 15, 2009
declaração
Mas amorosas, claro. O ser mais amoroso deste planeta são mesmo os homens.
Pianisticamente falando
Eu deliro ( queria arranjar melhor palavra mas não consigo) estar com as mãos nas teclas e fazer sair delas o som maravilhoso que o piano tem. Gosto quando as minhas mãos ganham segurança, e as teclas parecem menos escorregadias e o som sai mais definido.
Descobri que os meus dois polegares cabem no Dó central do piano e eu posso tocar com os dois dedos.
Gosto da minha professora que vai ter muita paciência para mim.
Gosto de olhar para a pauta e de a pouco e pouco começar a lê-la com mais rapidez e de forma fluída. Adoro o ré, o sol, o mi e o dó. Da clave de sol, de fá, dos sustenidos, e das pausas. Das colcheias, das semifuzas, das semibreves. Ontem já fiz a escala com as duas mãos e a utilizar os dedos certos nas teclas certas ( parece fácil, pensam vocês ). Com as mãos e o corpo ainda com pressão. Não vai demorar muito a que as mãos se libertem e voem pelas teclas.
Quero tocar musica clássica, como um jazz, como um rock-pop actual.
A vida não me corre exactamente como eu gostaria, mas, definitivamente meter-me nesta aventura pianística (num dos próximos posts revelo a segunda parte desta aventura)e dar-me conta que estou a cumprir um dos planos que tinha projectado para mim faz-me feliz. Aquele piano faz-me feliz.
Também não me vou esquecer da primeira edição dos Dias da Música no CCB, inteiramente dedicada ao piano, onde vi Maria João Pires, Bernardo Sassetti, Mário Laginha, tangos tocados em piano e outros pianistas. Recomeçou tudo aí.
segunda-feira, setembro 14, 2009
pedido
É pedir muito?
Claro que não.
Grrrrr.
É mais ou menos.
Em altura de eleições dou em maluca. O PCP põe a PORCARIA da sua música característica a tocar de 10 em 10 minutos.
Quero o livro de reclamações.
domingo, setembro 13, 2009
Let´s spend the night together, wake up and live forever
Always on top.
A melhor banda sonora para um domingo cinzentão, mas atarefado.
( i have a big crush on Jay Kay)
sexta-feira, setembro 11, 2009
quinta-feira, setembro 10, 2009
era uma vez...
Numa determinada altura da minha vida, apaixonei-me perdidamente por um tipo. Não era o Brad Pitt da zona, mas tinha um charme que me era irresistível. Conhecemo-nos de uma forma particular, que não interessa ao caso. A química nasceu ali, naquele dia. Apesar disso, não tínhamos praticamente amigos em comum, o que levava a que estivéssemos juntos poucas vezes. Jantámos uma vez. Saíamos todos em conjunto de mês a mês. Falávamos por vezes no messenger e ao telefone. Ele nunca me confessou o quão c*brão era. Mas ele sabia que eu sabia que ele era da pior espécie. Não tinha pudores. Nunca nos envolvemos. Tínhamos uma química brutal. Quando eu chegava ao local onde ele estava e os nossos olhos se encontravam havia ali um segundo em que a Terra parava. Havia um baque dentro do meu corpo e no meu coração. Quando estávamos juntos, o meu lado lunar dizia-me " salta-lhe para cima salta-lhe para cima" a toda a hora. Ele ria-se, eu esforçava-me por não me babar. Ele mexia no cabelo, eu esforçava-me por não me babar. Ele contava uma piada, eu ia ao céu. Era um babanço por aquele tipo ( acabei de inventar este conceito) inacreditável. O pior é que ele lia-me os olhos e a alma com uma facilidade inacreditável e a uma rapidez assustadora. No entanto, ele também não se poupava a babar-se ligeiramente, e o lado lunar dele deve ter-lhe dito muitas vezes " salta-lhe para cima também". Adorava andar em cima de mim. Aproveitava qualquer oportunidade para estar em contacto comigo. Lembro-me tantas vezes da sensação do que é estar num bar, de estarem dez pessoas de um grupo, de nós conversarmos os dois, e é como se nada mais existisse ali à volta. Eu só o via a ele. Ele insistia em falar comigo e colocar a cara dele em cima da minha. Tinha alma de provocador nato.O tipo tinha timings e jogadas impressionantes. Lembro-me de um dia, escrevinhar no meu caderninho que tinha que esquece-lo, porque era tudo platónico. Tinha decidido que sim. Passado meia hora desta decisão interior, ele decide dar-me noticias depois de não falarmos à bastante tempo. Foi sempre assim. E outras coisas dentro do género, que não quero partilhar. Não sei como é que ele fazia aquilo, nunca soube. As nossas energias estavam por demais ligadas. Adorávamos os dois aquela mística do platónico.
Tinhamos os dois um gosto por um constante risco do jogo do rato e do gato. Nunca nenhum homem tinha tido o poder de jogador como aquele. E ele via em mim alguém com quem podia jogar com toda a facilidade.
As coisas nunca avançaram porque ele talvez não tenha querido, e lá no fundo eu também. Não estávamos para aí virados.
Temo que caso nos tivéssemos envolvido, a coisa tinha-se desenrolado seriamente para algo… sério. Mesmo.
Com o tempo afastamo-nos. O meu medo, é que a qualquer altura da vida nos encontremos de novo. Eu nunca lhe contei directamente o que sentia por ele. Mas eu acho que ele sempre soube.
quarta-feira, setembro 09, 2009
What really matters
O sorriso?
As mãos?
A boca?
O rabiosque?
O ser um bom pai?
Ser atinadinho?
Ser mauzão?
Discutível.
Mas e o mais importante?
Sentido de humor. Minhas amigas,e sobretudo, MEUS AMIGOS, sentido de humor.
Um sorrisinho tímido, uma risada boa, uma gargalha sonora, uma dor de barriga de tanto rir. É isto que os homens tem que provocar.
Sentido de humor do mundo, dos outros, das mulheres, dos outros homens, de si próprio.
Quem faz rir é saudável, tem inteligência, tem tacto, tem bom-senso, gosta da vida, gosta de se divertir, gosta de divertir os outros, porque rir-se sozinho não é um acto egoísta. É só um acto estúpido.
E convenhamos que ter sentido de humor não é dizer asneirolas e coisas broncas como o Fernando Rocha. E não ser também o palhaço do grupo.
09.09.09
Todos os dias de manhã deviamos cantar com alegria o refrão desta música.
E o que queres ser quando fores grande Kit Kat? Quero ser um dos Beatles!!
terça-feira, setembro 08, 2009
orgulho e preconceito
segunda-feira, setembro 07, 2009
oh, that´s awesome!
Meu amigo, a fomeca é assim.
domingo, setembro 06, 2009
sábado, setembro 05, 2009
cores
imaginou o céu azul.
viu o coração a brilhar de vermelho.
sentiu a alma côr-de-rosa.
mas as unhas estavam desbotadas.
o céu estava carregado de nuvens cinzentas.
o coração estava negro de tristeza.
a alma estava incolor.
Manuela Pouco Guedes
A sotôra Moura Guedes só se mantinha no local porque o seu querido companheiro Moniz estava a mandar no canal. Até se podia ter feito apostas de quanto tempo ela se aguentaria depois dele sair. Os espanhóis nunca quiserem despachar a Manela porque o marido estava na direcção do canal e fez da TVI o que ela é hoje. Sem as costas quentes, a Manelinha ficava sem margem de manobra. Má jornalista, péssima, vergonhosa. Porque é que se haveria de manter como pivot? Estava mais do que na hora. Se ela quer muito comentar sobre a sociedade portuguesa, se quer muito fazer oposição ao governo, meta-se na política.
Bendito Marinho Pinto que lhe disse tudo na cara em directo.
Agora, vêm armar-se em vítima, a aparecer em todas as capas dos jornais feita vítima, " pobre de mim, afastaram-me, sou uma arma política". Se tivesse vergonha na cara, recusava-se a dar entrevistas. Só quer protagonismo, e de postura neutral de jornalista tem muito pouco.
Mas claro, em plena época pré-eleitoral sabe-lhe muito bem parecer que foi o Sócrates que a despediu.
parto-te as teclas todas
sexta-feira, setembro 04, 2009
um pensamento assim pó romântico
Era portanto coisa de marido, namorado, apaixonado da vida.
Por momentos o pensamento parou ali.
Que nome inscrito terá um dia o meu anel?
quinta-feira, setembro 03, 2009
quarta-feira, setembro 02, 2009
ter um cérebro às vezes também ajuda
in Correio da Manhã