O livro da peça de teatro que fiz este ano apareceu-me de novo à frente. Reli novamente o texto que uma grande amiga minha escreveu sobre mim. Esqueci-me que ela tinha escrito que eu era um espirro de vida.
Sim, sou mesmo.
Só que às vezes esqueço-me. É só isso.
A Kit Kat é um espirro de vida. No príncipio com ela é subtil, discreta, tímida mas o potencial sente-se. Depois há um café, passeio ou cinema e a coisa vai crescendo, crescendo a velocidade exponencial. Um dia, talvez num sábado á tarde, como quem olha para o sol, há um epifania. BUM! Ganhamos uma amiga.
O alívio que vem a seguir.... a Kit-Kat é minha amiga, e que boa amiga que ela é!
No teatro eles aprendem a soltar-se e então temos a Kit-Kat sem aquela parte da comichãozinha no nariz. Que giro.
Sim, sou mesmo.
Só que às vezes esqueço-me. É só isso.
A Kit Kat é um espirro de vida. No príncipio com ela é subtil, discreta, tímida mas o potencial sente-se. Depois há um café, passeio ou cinema e a coisa vai crescendo, crescendo a velocidade exponencial. Um dia, talvez num sábado á tarde, como quem olha para o sol, há um epifania. BUM! Ganhamos uma amiga.
O alívio que vem a seguir.... a Kit-Kat é minha amiga, e que boa amiga que ela é!
No teatro eles aprendem a soltar-se e então temos a Kit-Kat sem aquela parte da comichãozinha no nariz. Que giro.
Sem comentários:
Enviar um comentário