Qual de nós nunca pensou no destino?
Qual de nós nunca pensou, ainda que por breves momentos, nesse conceito de destino, de cada um já ter uma vida pré-definida, mesmo que possamos considerar que estamos a fazer as nossas escolhas, e portanto, não tenhamos nada pré-definido.Quem nos garante que não estava já previsto nós acharmos que somos livres e tomarmos as decisoes que quisermos ? E que essas decisões "livres" também já estivessem previstas ?
Não há resposta concreta a esta pergunta.
Tantas vezes que acontece dizermos ou ouvir dizer "isto parecia o destino" "estavam destinados um para o outro" "isto estava destinado a acontecer-me" "o que tem de ser tem muita força" "a minha hora vai chegar". Nestas e noutras expressões o conceito de destino está presente, porque acontecem coisas que nos fazem pensar. Pensar que temos um rumo já definido ( que já está lá tudo em cima escrito e nós só vamos à medida que vivemos desenrolado o rolo onde a nossa vida está desenhada) assusta, porque nos sentimos limitados por uma qualquer força exterior e que nada está a depender de nós.
Por outro lado, sem nunca ter a certeza deste determinismo, podemos continuar a controlar a nossa vida, decidir o que quisermos e ser felizes da vida.A não-resposta a esta questão dá-nos a liberdade de pensarmos como bem entendermos.
A filosofia determinista opõe-se por isso ao livre arbítrio.
Eu diria que dentro da ignorância do determinismo (ou não) temos o nosso ignorante(ou não) livre arbítrio.
Eu acredito um bocadinho ( sim, acredito...) no Destino e no determinismo.
Este era o post que eu falava quando falei do RAP e do livro que ele apresentava.
E apteceu-me escreve-lo a um sábado de manhã.
Qual de nós nunca pensou, ainda que por breves momentos, nesse conceito de destino, de cada um já ter uma vida pré-definida, mesmo que possamos considerar que estamos a fazer as nossas escolhas, e portanto, não tenhamos nada pré-definido.Quem nos garante que não estava já previsto nós acharmos que somos livres e tomarmos as decisoes que quisermos ? E que essas decisões "livres" também já estivessem previstas ?
Não há resposta concreta a esta pergunta.
Tantas vezes que acontece dizermos ou ouvir dizer "isto parecia o destino" "estavam destinados um para o outro" "isto estava destinado a acontecer-me" "o que tem de ser tem muita força" "a minha hora vai chegar". Nestas e noutras expressões o conceito de destino está presente, porque acontecem coisas que nos fazem pensar. Pensar que temos um rumo já definido ( que já está lá tudo em cima escrito e nós só vamos à medida que vivemos desenrolado o rolo onde a nossa vida está desenhada) assusta, porque nos sentimos limitados por uma qualquer força exterior e que nada está a depender de nós.
Por outro lado, sem nunca ter a certeza deste determinismo, podemos continuar a controlar a nossa vida, decidir o que quisermos e ser felizes da vida.A não-resposta a esta questão dá-nos a liberdade de pensarmos como bem entendermos.
A filosofia determinista opõe-se por isso ao livre arbítrio.
Eu diria que dentro da ignorância do determinismo (ou não) temos o nosso ignorante(ou não) livre arbítrio.
Eu acredito um bocadinho ( sim, acredito...) no Destino e no determinismo.
Este era o post que eu falava quando falei do RAP e do livro que ele apresentava.
E apteceu-me escreve-lo a um sábado de manhã.
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