Só de Setembro a Outubro é que os festivais de verão não mexem. A partir de Dezembro e até Julho/Agosto é só deitarem nomes cá para fora, começarem com a venda de bilhetes e a luta constante para ver quem fica com o melhor cartaz.
E somos nós que ganhamos. Sobretudo desde que perceberam que todos ficamos a ganhar se fizerem em fins-de-semana diferentes.
Confesso que o meu espírito ganhou uma boa dose de excitamento desde que soube que os The Strokes estarão cá em Julho para um SuperBock SuperRock. Os Strokes são o expoente máximo de isto-é-tão-cool-e-em-pleno-verão-ai-meu-deus-que-ainda-é-mais-e-vai-ser-uma-loucura. Na verdade, considero-os a banda mais pertinente do início dos anos 2000.
Vá lá, apostava que os Artic Monkeys e os Arcade Fire são os próximos. Radiohead também era bom.
E mais não pedimos.
E o verão vem tão longe.
E somos nós que ganhamos. Sobretudo desde que perceberam que todos ficamos a ganhar se fizerem em fins-de-semana diferentes.
Confesso que o meu espírito ganhou uma boa dose de excitamento desde que soube que os The Strokes estarão cá em Julho para um SuperBock SuperRock. Os Strokes são o expoente máximo de isto-é-tão-cool-e-em-pleno-verão-ai-meu-deus-que-ainda-é-mais-e-vai-ser-uma-loucura. Na verdade, considero-os a banda mais pertinente do início dos anos 2000.
Vá lá, apostava que os Artic Monkeys e os Arcade Fire são os próximos. Radiohead também era bom.
E mais não pedimos.
E o verão vem tão longe.
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