E eis que numa cidade tão pequena (é o que se diz), numa cidade tão tacanha (é o que se diz),uma cidade à beirinha de uma Europa vê no mesmo fim-de-semana o povo a sair à rua numa manifestação que fez da Avenida da Liberdade e o Rossio o ponto de encontro de todo um país à rasca e a poucos metros vê um Pátio da Galé a reunir uma minoria (em que alguns deles fazem também parte da maioria) para a Moda Lisboa.
Nos mesmos poucos metros, o povo reclama a atenção do poder político e da sociedade civil, a moda reclama que também quer fazer parte das notícias. Fora parte a minoria que é convidada, entre elas pseudo-vips, pseudo-artistas e pseudo-manientos que não se conseguem vestir de uma forma normal para ir a este tipo de acontecimento ; a moda é ela também uma indústria a ser valorizada.
Nos mesmos poucos metros, o povo reclama a atenção do poder político e da sociedade civil, a moda reclama que também quer fazer parte das notícias. Fora parte a minoria que é convidada, entre elas pseudo-vips, pseudo-artistas e pseudo-manientos que não se conseguem vestir de uma forma normal para ir a este tipo de acontecimento ; a moda é ela também uma indústria a ser valorizada.
Também eles estão à rasca - fartam-se de o dizer na imprensa, mas este fim-de-semana a sua única forma de manifestação foi na passerele.
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