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Comecei a ouvir The Strokes na Universidade e achava-me um máximo, porque aquele rock despreocupado, directo e espontâneo soava-me bem e eu sentia-me feliz.
Passados 10 anos, continuo a gostar ( e continuamos a gostar do ar "yeah não preparo nada este cenário, mas somos vedetas, temos é que continuar a ser assim) destes tipos. Também gostei de os ver ao vivo no SBSR (aliás, ainda não falei do festival aqui-mas entro de férias para a semana, vou ter tempo).
Passados 10 anos continuo a achar-me um máximo. Há coisas que nunca mudam!
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