Podem querer chamar-me de irrealista, ingénua, naif ou alheia da realidade, mas eu continuo a acreditar que um dia esta crise vai terminar, que este país não se vai transformar no caos assustador que a Grécia se tornou, e que isto não é o fim do mundo, e que a Troika ou o FMI são um mal necessário e que há luz ao fundo do túnel.
Uma portuguesa que não está pessimista? Eh lá.
Espero não ser a única.
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