quarta-feira, janeiro 31, 2007
frases para 2007 #2
Tive sempre como axioma que as pequenas coisas são infinitamente mais importantes que as grandes.
Sherlock Holmes
sábado, janeiro 27, 2007
ó mãe, porquê?
ó mãe, mãezinha - porque é que o JOHN MAYER não vem a Portugal ?
PORQUÊ? PORQUÊ?
ó mãe, PORQUÊ?
nós gostamos tanto de ouvi-lo cantar.
http://www.petitiononline.com/f08r11/petition.html - petição online dos fãs portugueses
terça-feira, janeiro 23, 2007
será?
Alto, forte, misterioso, inteligente, arrogante, de olhar glacial e carregado de magnetismo.
Nas descrições do género, na literatura sentimental, que alimentou, sobretudo, o imaginário feminino desde que a alfabetização se tornou um fenómeno abrangente– a partir de meados do século XIX – estas são as expressões usadas para descrever o homem que fez sonhar várias gerações de senhoras.
in Vogue, edição de Fevereiro de 2007
SERÁ?
Nas descrições do género, na literatura sentimental, que alimentou, sobretudo, o imaginário feminino desde que a alfabetização se tornou um fenómeno abrangente– a partir de meados do século XIX – estas são as expressões usadas para descrever o homem que fez sonhar várias gerações de senhoras.
in Vogue, edição de Fevereiro de 2007
SERÁ?
sábado, janeiro 20, 2007
Allen,Woody
" I´d rather be lucky than good."
Match Point
Nunca consegui perceber se o Woodyzinho tem razao ou não.
A sorte trabalha-se, procura-se? Quanto te esforças é comum dizerem-te que vais ter sorte na vida. É porque procuramos a recompensa, e não a sorte.
Pensamos sempre numa recompensa quando nos esforçamos.
A sorte trabalha-se, procura-se? Quanto te esforças é comum dizerem-te que vais ter sorte na vida. É porque procuramos a recompensa, e não a sorte.
Pensamos sempre numa recompensa quando nos esforçamos.
A sorte é um jogo de azar.
E não um jogo de causa e consequência.
quinta-feira, janeiro 18, 2007
caixas d´óculos
Para os caixas d ´óculos ( os assumidos e não assumidos) aqui vai um texto da cronista Ana Sá Lopes do DN ( no dia 12/01/2007) :
Um caixa d´óculos é uma criatura que acredita que uma prótese é melhor que o seu próprio corpo. Como explicar a recusa das absolutamente vulgarizadas lentes de contacto? Sim, dão uma trabalhadeira, parece que se perdem por dá cá aquela palha e pertubam a caça ao " cisco " no olho.
Mas a mais definitiva das razões é que os caixas d´óculos passaram a gostar mais dos seus óculos do que dos seus olhos. Habituaram-se. descobriram na prótese uma harmonia qualquer antes inexistente na matéria que Deus lhe deu. Adoptaram um pedaço de massa ou de metal e adjudicaram-no á área de reserva protegida do seu próprio corpo. Têm qualquer coisa a mais ou a menos mas não são infelizes.
Usar óculos tem vantagens, a começar por aquela muito básica- servem para contentar o impulso muito humano de " ter à mão qualquer coisa que agarrar." Por isso e outras coisas, os caixas d ´óculos criam relações estapafúrdias com os óculos, como se faz com toda e qualquer coisa do céu e da Terra de que se tenha extrema dependência.
P. dizia ontem que sente os óculos como uma espécie de " melhores amigos" N. nunca permitiu que lhe tocassem nos óculos, nem ao de leve. M. nunca fez nada, quase nada, sem óculos ( menos tomar banho e dormir). Aquela turbamulta que, nos hospitais, nos retira sanguinariamente os óculos quando entramos em estados mais delicados não percebe que nos está psicologicamente a derrubar e a derrotar a última das nossas defesas. A retirar-nos, até melhores noticías, uma parte vital do corpo. A sonegar-nos o direito à personalidade - que, é o que toda a gente diz, se vê nos olhos e os nossos são assim.
Quando um caixa d´óculos muda de óculos segue o ritual da operação plástica : que nariz novo agora vou escolher? Aumento o peito e para quanto? Faço uma liposaspiração? E se, depois, não me reconheço? Hoje, a banalizaão das plásticas permitiu que grandes franjas do corpo se tivessem tornado amovíveis e modificáveis ao sbor dos ventos. nós, os caixas d´óculos precoces, convivemos com isso desde pequeninos. E mudar de corpo, por acaso, não é uma coisa nem tão engraçada nem tão fácil assim.
Um caixa d´óculos é uma criatura que acredita que uma prótese é melhor que o seu próprio corpo. Como explicar a recusa das absolutamente vulgarizadas lentes de contacto? Sim, dão uma trabalhadeira, parece que se perdem por dá cá aquela palha e pertubam a caça ao " cisco " no olho.
Mas a mais definitiva das razões é que os caixas d´óculos passaram a gostar mais dos seus óculos do que dos seus olhos. Habituaram-se. descobriram na prótese uma harmonia qualquer antes inexistente na matéria que Deus lhe deu. Adoptaram um pedaço de massa ou de metal e adjudicaram-no á área de reserva protegida do seu próprio corpo. Têm qualquer coisa a mais ou a menos mas não são infelizes.
Usar óculos tem vantagens, a começar por aquela muito básica- servem para contentar o impulso muito humano de " ter à mão qualquer coisa que agarrar." Por isso e outras coisas, os caixas d ´óculos criam relações estapafúrdias com os óculos, como se faz com toda e qualquer coisa do céu e da Terra de que se tenha extrema dependência.
P. dizia ontem que sente os óculos como uma espécie de " melhores amigos" N. nunca permitiu que lhe tocassem nos óculos, nem ao de leve. M. nunca fez nada, quase nada, sem óculos ( menos tomar banho e dormir). Aquela turbamulta que, nos hospitais, nos retira sanguinariamente os óculos quando entramos em estados mais delicados não percebe que nos está psicologicamente a derrubar e a derrotar a última das nossas defesas. A retirar-nos, até melhores noticías, uma parte vital do corpo. A sonegar-nos o direito à personalidade - que, é o que toda a gente diz, se vê nos olhos e os nossos são assim.
Quando um caixa d´óculos muda de óculos segue o ritual da operação plástica : que nariz novo agora vou escolher? Aumento o peito e para quanto? Faço uma liposaspiração? E se, depois, não me reconheço? Hoje, a banalizaão das plásticas permitiu que grandes franjas do corpo se tivessem tornado amovíveis e modificáveis ao sbor dos ventos. nós, os caixas d´óculos precoces, convivemos com isso desde pequeninos. E mudar de corpo, por acaso, não é uma coisa nem tão engraçada nem tão fácil assim.
terça-feira, janeiro 16, 2007
stop.rewind.play.
A confiança é uma coisa tão forte e tão fraca ao mesmo tempo.
Se tens certeza da tua confiança em quer que seja, nada te abala.
Mas se um dia ela é quebrada, a mesma força com que a construíste - é usada para a destruir e para te incapacitar para construir de novo.
A confiança raramente faz " bis". Raramente faz " encores". Raramente faz " stop.rewind.play"
domingo, janeiro 14, 2007
pontos de vista
Disse Sónia Braga, numa entrevista ao jornal Expresso :
" Sou mulher de um homem só, sim. Um de cada vez. "
Sim. Digamos que... sim, são pontos de vista.
quinta-feira, janeiro 11, 2007
adivinha -me lá
Adivinha do dia :
Qual é coisa qual é ela :
Que ou existe ou então não se consegue criar?
A chamada " química". It´s all about chemistry!
domingo, janeiro 07, 2007
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