domingo, setembro 30, 2007

cor

Neste domingo cinzentão, queria vestir-me de azul brilhante como a Feist,cantar e dançar rodeada de gente vestida de vermelho, amarelo, verde. Espalhar a cor por aí.

Bom domingo!

quinta-feira, setembro 27, 2007

papel-bolha

Num dos post anteriores falei em a-coisa-melhor-do-mundo. Esqueci-me de falar do papel-bolha e da maravilhosa sensação que é rebentar aquelas bolhas( que não se explica, ou então explica-se com a clássica definição " uma sensação de absorção mas ao contrário").
Todos nós conhecemos este fenómeno. Quando não tiverem dinheiro ou pachorra para irem comprar o papel-bolha ( ou se não souberem onde comprá-lo) vão a :


http://www.gustavoguimaraes.com.br/arquivo/images/papelbolha.swf

e vão encontrar isto :


Não é a mesma coisa, mas serve para relaxar em momentos stressantes, ou simplesmente quando nada vos surgir para fazer.
Conselho de utilização : experimentar " Manic Mode".

terça-feira, setembro 25, 2007

segunda-feira, setembro 10, 2007

a melhor coisa do mundo


Há tanta coisa que podemos dizer que é a melhor do mundo.
O chocolate, o sorriso de que mais gostamos, o pôr de sol da nossa janela, o brinde no restaurante com os nossos amigos, o viajar, o simples receber de um telefonema com boas notícias, um gelado no inverno, aquele filme que nos faz rir,aquele abraço que há algum tempo esperávamos receber, a nossa música preferida a ressoar em alto volume no nosso carro, o acordar num sábado tranquilo sem termos que ir trabalhar, pôr o relógio de parte nas férias e não ter pressas, o beber de um delicioso sumo numa esplanada com vista panorâmica do nosso local favorito.

Afinal, são tantos momentos e sensações que podiam caber aqui neste texto. Mas, e se de repente tivesse que escolher só uma?

Podia escolher a praia.
Verão ou Inverno. Vazia, ou com mais chapéus de sol a colorir o areal. O descalçar dos sapatos e os grãos de areia, a entranharem-se nos nossos pés. Uns grãos de areia dentro dos nossos ténis.
Sol, a torrar, o cheiro do protector solar. O mar azul, transparente. Céu nublado, o vento a soprar, o mar azul, mais acinzentado. As cores do mar. A cor da toalha da praia. Estendida, onde nos estendemos. Dobrada e revirada, impossível de controlar se o vento dá de si.
Pequena ou de vasto areal. Com rochas a fazerem-nos companhia e a pedirem-nos cuidado onde pomos os pés. Com todo o horizonte à frente. Olhamos para a esquerda, mar, olhamos para a direita, mar. Nada mais.
O corpo, num reduzido bikini, num antiquado fato de banho, nuns calções de banho com flores havaianas. A água fria, gelada. A água menos fria. As ondas, a rebentação. O mar sem ondas. A maré vazia e a maré cheia.
O mergulho. Tímido, espalhafatoso, de chapa. O som do nadar e do nosso chapinhar na água.
Estendidos na areia, olhos fechados, ouvidos atentos com o som das ondas a rebentar.
O corpo molhado, o corpo seco, com o sabor do sal.
Boiar. O mar por baixo de nós, e em cima, o céu.
De dia, de noite. Sempre.

A praia.

terça-feira, setembro 04, 2007

la cosa vostra


-> É este livro que estou a ler.




Y
ou talkin' to me?
You talkin' to me? You talkin' to me?
Then who the hell else are you talkin' to?
You talkin' to me? Well I'm the only one here.
Who the fuck do you think you're talking to?"

segunda-feira, setembro 03, 2007

no leme


Cumpriu-se o bom dever cívico do português.
Ver todos os anos os Xutos e Pontapés ( pelo menos uma vez..)em concerto.
Ontem em Belém, mesmo ao lado da Torre.
Eu e mais de metade da população lisboeta.


E uma vontade de rir nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...