This is my way

Eu não sou muito exigente.
Se me fizerem rir, se fizerem explodir gargalhadas eu fico muito feliz.
Façam-me rir.

Ritmo

Se eu fosse um ritmo, era o jazz.
Cheio de improvisações.

É minha hoje

só isto

Radar

Ontem, em viagem, com a banda sonora da Radar Fm, foi curioso ouvir o meu nome ( Sim, o meu primeiro e último nome) em antena. Alguém estaria a dedicar canções a alguém ( passo a redundância) com o mesmo nome que eu.
E que pena que não era eu.

cheiro a férias

Entro na lojinha do posto de abastecimento daquela bomba de gasolina.
Digo " boa tarde", recebo outro "boa tarde". Mais uns segundos e...
- " O seu perfume relembra-me as férias"
Cinco minutos depois e ainda apanhada de surpresa, respondo :
- Ah...espero que tenha férias em breve.

Men are not nice guys

James Franco

Gosto.

Febre das altas.

brindar

Tenho um grande amigo meu ( de quem tenho realmente saudades) que brindava sempre aos encontros e desencontros da vida.

Pois bem, brindemos mesmo a isso.

não me lembro...

Não me lembro de ter encomendado um galaró, ou mesmo franganote.

Ainda por cima depenado!

ET phone home

Nunca tive dúvidas que havia extraterrestres.
Não são poucos os seres de outros planetas que eu conheço....

Sing me a song

Sinto-me na total disponibilidade de fazer-me esposa daquele que me cantar com sentimento estas canções :

Sex on fire, Kings of Leon

Your body is a wonderland, Jonh Mayer

Skinny Love, Bon Iver

Read my mind, The Killers

Domingos melancólicos.

The 70´s

Vamos falar a verdade. Nós gostamos dos anos 80, sabemos todas as canções da altura, já fomos a todas as festas possíveis e imaginárias do tema. Já gozámos connosco próprios o suficiente com as nossas fotografias dessa altura ( arrepios pela espinha acima e abaixo.)
Já andamos a ouvir à demasiado tempo a altos berros no carro ou mais baixinho no trabalho a M80. Sabemos que a melhor colheita é a dos 80´s. ( Apesar das camisolas com enchumaços e aquelas permanentes gigantes.)

Mas estamos na altura de mudar. Os 90´s foram ontem, não tem piada. Mas e os 70´s ?
Ah! Os anos 70...

Sejam bem vindas as cores misturadas, os padrões psicadélicos, para colorir a vida, venha a moda hippie, " yeah baby peace and love", venha essa emancipação e o abanão que esta gente precisa para esquecer de vez a obsessão da porcaria da crise, venha a moda Funk e Disco. Venham essas pistas de dança para abanar o esqueleto. Saturday Night fever.




E a seguir podem chamar-me.... "ganda pirosa"! Os 80´s estão com os dias contados!

Ponha aqui o seu pézinho ( eu ponho o meu...)

Modelo Disco, Melissa

fnac chiado

Num destes dias da semana, aproveitando a minha hora de almoço, dirigo-me à Fnac do Chiado com o simples propósito de comprar um livro, porque tinha terminado de ler o actual, e apesar de ter um monte de livros por ler em casa, não me aptecia esperar até chegar a casa para ler um livro novo.
Ao meu lado encontro um cavalheiro que procura curiosamente o mesmo livro que eu. Coincidência.
Após o empregado da Fnac me ter entregue apenas a mim o livro que ambos procurávamos, o cavalheiro pagou-me gentilmente o livro ( gesto amável) e eu emprestei-lhe o livro que eu tinha acabado de ler.
Combinámos encontrar-nos quando eu terminasse de ler o livro que ele me pagou, para devolvê-lo. Justo.

" Ninguém dá nada a ninguém", mas por uns momentos apenas.....

Quem fala assim não é gago #2

Caros amigos, hoje encontro-me num daqueles dias em que me aptece dizer tudo a todos. O termo vulgar " ah sua desbocada".

Em vez de abrir eu o jogo, ponho aqui algumas citações desse grande senhor que é o Sigmund Freud, e que sabia o que dizia.
Reflictam, que faz-vos bem.

Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons.

É quase impossível conciliar as exigências do instinto sexual com as da civilização.

De erros em erros, descobre-se a verdade inteira.

A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos.

A felicidade é um problema individual. Aqui nenhum conselho é válido. Cada um, deve procurar, por si, tornar-se feliz.

Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.

A sede de conhecimento para ser inseparável da curiosidade sexual.

A maioria das pessoas não quer realmente a liberdade, pois liberdade envolve responsabilidade, e a maioria das pessoas tem medo de responsabilidade.

No princípio era a acção.

Quem fala assim não é gago

"A parte mais importante da fala não é propriamente a palavra, mas sim ( ...) a música por detrás das palavras, a paixão por detrás da música, a pessoa por detrás da paixão, logo tudo o que não pode ser escrito."

Friedrich Nietzsche

One day

no fundo até é uma coisa altruísta

Roubaram-me a carteira. Afiambraram-se dela.
Com dinheiro e documentos lá dentro. Uma carteira que já tinha anos e que eu venerava.

Esta Páscoa fiz alguém muito feliz. Uma Páscoa mais recheadinha com o dinheirinho da minha carteirinha. A próxima vez que me acusarem de ser egoísta, terão de pensar duas vezes.
Se apanhasse quem o fez mostrava-lhe a minha verdadeira faceta altruísta.

Perder a carteira implica irmos à Polícia e à Loja do Cidadão.
Serviços públicos exímios.
O posto da polícia onde me dirigi para dar conta do sucedido fica pertissímo de um bairro social. Ao estacionar lá o carro, pensei "Ok, o pouco que me resta vai-me ser roubado aqui".

Felizmente, nada me aconteceu.

Dois polícias novos, moçoilos espertos, disponíveis e tal que enquanto despachavam o assunto, diziam mal dos colegas e dos chefes. Não há cá pudores. Quando me perguntaram a minha profissão e eu lá respondi um dos polícias simplificou toda a minha vida olhando para mim e dizendo " Ah, faz festas". Eu fiz o meio sorriso amarelo melhor que consegui.
" Olhe menina ligue para a secção dos Perdidos e Achados". Eu liguei " Tou, oh menina mas hoje é feriado ligue para cá na segunda".
Ah, sim senhora, acho bem, que esta gente da polícia também merece descansar nos feriados, nomeadamente nas sextas feiras santas.

Falta portanto essa maratona que é perder umas belas horas na Loja do Cidadão, nesse balcão tão agradável que é " Perdi a carteira". Estou cheia de vontade...

The Silly Walk by Jonh Cleese

Men are not nice guys

Brandon Flowers (The Killers)

Continuamos a brincar aos clássicos ( este é o verdadeiro clássico)

Mickey & Minnie

Dá-lhe Velma

Catherine Zeta-Jones, Chicago

considerações

Não se trata de fazer publicidade à Tommy.

Aliás, esta publicidade já anda a rodar os MUPIS desta cidade, o que só faz melhorar a qualidade de vida dos habitantes desta cidade. Desta vez rendo-me aos senhores da Tommy Hilfiger.

Porquê? Porque sabem que o melhor que um homem pode vestir é realmente uma camisa.

Não tentem refutar-me nesta teoria, porque ela está mais do que comprovada.

pergunta retórica

Quem me responde a isto :

Os homens são mesmo inseguros?

é o que temos

Por obra da Graça e Espírito Santo, e de uma tampa vermelha, descobri ontem que vou ter 5 crianças ( já tenho nomes : João, Francisco, Mafalda, Maria Inês e deixo um para a consideração do pai) e que vou casar-me com alguém que dá pelo nome de Pedro.

Contra as minhas previsões não vou casar-me este Verão, e apenas aos 27 anos.
Acho mal.

não tens mais o que fazer pois não?

Para demonstrar a profundidade da minha pessoa, após um lamechas texto de amor e paixão (uiiii), por curiosidade, faço um post sobre os automóveis que eu um dia gostaria de ter para, quizás, conduzir todos os dias.
Sou pouco exigente, e pouco fútil igualmente.

Um Tuareg é bom e bonito e dá para levar lá dentro os cinco filhos que vou ter ( ou não.)



O Qashquai serve para andar mais altos que os outros.


O Mini Cooper é claramente o carro que qualquer tipa cosmopolita deveria ter.


Este é um bólide Beetle xuxu.

Para quando for hippie e viajar pelo mundo fora, numa pão de forma.

Aí está a Kit Kat a estrear-se a falar de carros.

os domingos são sempre assim - carta de amor

E se eu estivesse in love seria assim :

Imaginei que fosses tu a ir-me buscar, naquela noite. Imaginei sair do edíficio, às tantas da noite, na cidade deserta, no silêncio e calada da noite e encontrar o teu carro ali.
Quando entrei no táxi, imaginei sentir o teu cheiro, a tua voz, quem sabe até o teu abraço. Mas não. Era um taxista que aproveitou-se da minha presença ( que na verdade era a minha ausência) para desabafar sobre os males deste país. Enquanto percorria as ruas e imaginava-me ao teu lado, apenas respondia " sim" " não" "tem razão".
Que fosses tu a deixar-me à porta de casa e a dizer-me tão somente até amanhã. Nunca foi preciso que falasses muito ou que me obrigasses a manter longas conversas.
Imaginei que antes de me deitar naquele sítio estranho te pudesse ligar e ouvir a tua voz a desejar-me bons sonhos.

Imaginei que naquela noite de fim de semana, não me deixasses sair, que me fosses buscar à porta do restaurante e que me raptasses para uma noite a dois. " Tu nem penses que vais sair, tu vais mas é ficar comigo".
Imaginei naquele domingo que passei com as lágrimas nos olhos, combinássemos um encontro, em que iria bastar ficar dentro do carro. A minha tristeza misturava-se com o silêncio e com o poder do teu abraço.

Mas tu, em alguns entretantos, dizias muitas vezes " tu não contes comigo". Eu não os ouvia...

Odeio domingos!
Odeio lamechices.
Vamos mas é trabalhar.