O orelhão da minha rua
Estava escangalhado
Meu cartão tava zerado
Posso falar
Tive razão
Não foi legal, não caiu bem
O Samba tá aí
O samba tá..
Tá no sangue daquele que sabe sambar
Na voz e no violão, na cuíca. Samba, funk, rock no ar, no pézinho que dançou, na mão que bateu palma, na anca que abanou.
Sotaque brasileiro, sotaque português. O palco foi meu. Foi de quem quisesse lá ir.
Eu não quero sair
Hoje eu vou ficar quieto
Não adianta insistir
Sempre fui o seu moleque
Que fica sambando numa perna só
Só, só, só, só
Eu sou um moleque no black no pé
Pé, pé, pé,pé
Foi até Cidade de Deus, foi a moral em cima. Foi uma viagem ao outro lado do Atlântico por três horas.
Genuíno, contador de histórias. Ouvir com atenção as suas palavras. Mané Galinha.
Dedicado a todos os moleques a trabalhar com 6 anos a vender chiclete na rua. A todos que têm pão, mas não manteiga, café mas não açucar.
Mas você crê se quiser.
aqui dá para ver e ouvir ( sem o som do público ) as primeiras três músicas do concerto.É só clicar onde diz vídeos.
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