Como prometido, o consultório continua.
Hoje, o segundo mecanismo assassino dá pelo nome de " viver permanente à defesa" - pessoas que querem controlar os acontecimentos para se protegerem e não arriscam nada no plano afectivo. São pessoas que se constroem muito sozinhas, estabelecem metas demasiado ambiciosas, e num relação afectiva possuem níveis de exigência desmedidos. Ninguém lhes serve, porque estão reféns dos seus próprios medos e ficam presos às suas ideias e ideiais inalcançáveis.
O importante é baixar as defesas, identificar os medos e claro, aceitar correr riscos - porque caso contrário, arriscam a passar ao lado da própria vida.
Hoje, vamos continuar a tentar a ser mais felizes.
E agora vou estudar e ouvir jazz.
2 comentários:
Amén... baixa as defesas
Acho que todos nós conhecemos pessoas assim (tanto a parte 1 como a parte 2) o que acontece a maioria das vezes, é que a própria pessoa n detecta isso e por vezes é preciso que terceiros tenham a coragem de lhe abrir os olhos (ou mesmo quartos, quintos...sextos!!) e ainda se arriscam a não serem compreendidos!
São assuntos delicados..
E depois há as pessoas que têm fases assim, o que não deixa de ser normal, fazes em que tudo te parece cinzento mas acabas por recuperar e dar a volta.
E há as pessoas que vivem disso..meu Deus!!É de fugir dessas pessoas depressivas que só têm desgraças para contar:S
Cada um escolhe como passar neste percurso da vida:)
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