"Fazer amor é, na vida adulta, talvez o que mais se aproxima da sintonização íntima entre mãe e filho.
Fazer amor, escreve Stern, "envolve a experiência de sentir o estado subjectivo do outro; desejo partilhado, intenções alinhadas e estados mútuos de excitação que se modificam em consonância" os amantes respodem um ao outro num sincronismo que transmite uma sensação tácita de relacionamento profundo". Fazer amor é, no seu melhor, um acto de empatia mútua, no seu pior, falta-lhe qualquer espécie de mutualidade emocional."
in Inteligência Emocional de Daniel Goleman
Fazer amor, escreve Stern, "envolve a experiência de sentir o estado subjectivo do outro; desejo partilhado, intenções alinhadas e estados mútuos de excitação que se modificam em consonância" os amantes respodem um ao outro num sincronismo que transmite uma sensação tácita de relacionamento profundo". Fazer amor é, no seu melhor, um acto de empatia mútua, no seu pior, falta-lhe qualquer espécie de mutualidade emocional."
in Inteligência Emocional de Daniel Goleman
Sem comentários:
Enviar um comentário