Foram-me colocadas muitas perguntas nos últimos meses, e eu procurei muito respostas.
Aconteceram tantas coisas que eu não consegui parar para pensar e para assentar, para arrumar o armário e as gavetas. Quando fechava uma gaveta, mais duas se abriam.
Andei triste,frustrada,desiludida, havia dias que não queria levantar-me para trabalhar, havia momentos em que só queria chorar em pleno metro, em plena discoteca, em pleno trabalho -e por aí fora, e só pensava no momento em que deitava a cabeça na almofada e podia deitar lágrimas sem que ninguém visse.
Aconteceram tantas coisas que eu não consegui parar para pensar e para assentar, para arrumar o armário e as gavetas. Quando fechava uma gaveta, mais duas se abriam.
Andei triste,frustrada,desiludida, havia dias que não queria levantar-me para trabalhar, havia momentos em que só queria chorar em pleno metro, em plena discoteca, em pleno trabalho -e por aí fora, e só pensava no momento em que deitava a cabeça na almofada e podia deitar lágrimas sem que ninguém visse.
Andei nervosa, andei ansiosa, perdi o sono, afastei-me de algumas pessoas, e até a minha prestação no teatro ficou abaixo das minhas expectativas, admito-o. ( e como dói tanto admiti-lo.)
Acordava mal-humorada, deitava-me mal humorada, e até a santa mãezinha não me reconhecia. ( Mãezinha, mereces um pedido de desculpa.)
Parecia que estava tudo fora do meu controlo, que nada podia fazer para parar aquilo. Logo eu, que queria entrar com o pé direito em 2009.
Tentei focar-me ao máximo no meu trabalho, concentrar-me naquilo que me ocupasse a alma e o espírito, sempre que possível. No entanto, nunca deixei de fazer a minha vida para ficar a chorar em casa, mas metade de mim andou sempre longe. Por vezes, dava por mim no meio das pessoas e de repente, deixar de ouvir o ruído exterior, de esquecer onde estava, sentir-me apática e esforçar-me para fazer um bonito sorriso amarelo. Aquilo a que se chama... "quebra". Não foram poucas.
A Kit-Kat foi a verdadeira drama-queen nestes últimos meses. Mas,claro, sempre com estilo.
A parte boa é que nem tudo o que é mau dura para sempre ( aleluia, amén), que o tempo cura tudo, que os amigos dão sempre bons conselhos, e o que não nos mata torna-nos mais fortes e por aí fora continuava com bonitos clichés.
Um amigo uma vez disse-me que nós temos " que fazer sempre o certo". O certo nem sempre é claro, óbvio, e não está sempre à frente dos nossos olhos. O certo não é normalmente o mais fácil e o que desejamos, mas o certo é sempre... certeiro. Ainda que demore.
Acordava mal-humorada, deitava-me mal humorada, e até a santa mãezinha não me reconhecia. ( Mãezinha, mereces um pedido de desculpa.)
Parecia que estava tudo fora do meu controlo, que nada podia fazer para parar aquilo. Logo eu, que queria entrar com o pé direito em 2009.
Tentei focar-me ao máximo no meu trabalho, concentrar-me naquilo que me ocupasse a alma e o espírito, sempre que possível. No entanto, nunca deixei de fazer a minha vida para ficar a chorar em casa, mas metade de mim andou sempre longe. Por vezes, dava por mim no meio das pessoas e de repente, deixar de ouvir o ruído exterior, de esquecer onde estava, sentir-me apática e esforçar-me para fazer um bonito sorriso amarelo. Aquilo a que se chama... "quebra". Não foram poucas.
A Kit-Kat foi a verdadeira drama-queen nestes últimos meses. Mas,claro, sempre com estilo.
A parte boa é que nem tudo o que é mau dura para sempre ( aleluia, amén), que o tempo cura tudo, que os amigos dão sempre bons conselhos, e o que não nos mata torna-nos mais fortes e por aí fora continuava com bonitos clichés.
Um amigo uma vez disse-me que nós temos " que fazer sempre o certo". O certo nem sempre é claro, óbvio, e não está sempre à frente dos nossos olhos. O certo não é normalmente o mais fácil e o que desejamos, mas o certo é sempre... certeiro. Ainda que demore.
Vou querer fazer o último post deste ano 2009 com a alma limpa e olhar para trás com orgulho de ter ultrapassado as dificuldades.
ps. A Drama Queen versão 2009 ficou lá atrás.
ps. A Drama Queen versão 2009 ficou lá atrás.
5 comentários:
a confiança (re)surge da superação tal como a reflexão e a assumpção das nossas fraquezas nos trazem sabedoria e revelam coragem.
Anónimo, és grande.
oh, já agora, eu sei quem és. Mas deixa lá isso.
Sou a voz da razão e do bom-senso que viaja pelas vossas plataformas informáticas e vcs bloguistas sao tds os meus carneirinhos...
mééééééé!!!
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