Tive a minha segunda aula de piano ontem.
Eu deliro ( queria arranjar melhor palavra mas não consigo) estar com as mãos nas teclas e fazer sair delas o som maravilhoso que o piano tem. Gosto quando as minhas mãos ganham segurança, e as teclas parecem menos escorregadias e o som sai mais definido.
Descobri que os meus dois polegares cabem no Dó central do piano e eu posso tocar com os dois dedos.
Gosto da minha professora que vai ter muita paciência para mim.
Gosto de olhar para a pauta e de a pouco e pouco começar a lê-la com mais rapidez e de forma fluída. Adoro o ré, o sol, o mi e o dó. Da clave de sol, de fá, dos sustenidos, e das pausas. Das colcheias, das semifuzas, das semibreves. Ontem já fiz a escala com as duas mãos e a utilizar os dedos certos nas teclas certas ( parece fácil, pensam vocês ). Com as mãos e o corpo ainda com pressão. Não vai demorar muito a que as mãos se libertem e voem pelas teclas.
Quero tocar musica clássica, como um jazz, como um rock-pop actual.
A vida não me corre exactamente como eu gostaria, mas, definitivamente meter-me nesta aventura pianística (num dos próximos posts revelo a segunda parte desta aventura)e dar-me conta que estou a cumprir um dos planos que tinha projectado para mim faz-me feliz. Aquele piano faz-me feliz.
Também não me vou esquecer da primeira edição dos Dias da Música no CCB, inteiramente dedicada ao piano, onde vi Maria João Pires, Bernardo Sassetti, Mário Laginha, tangos tocados em piano e outros pianistas. Recomeçou tudo aí.
Eu deliro ( queria arranjar melhor palavra mas não consigo) estar com as mãos nas teclas e fazer sair delas o som maravilhoso que o piano tem. Gosto quando as minhas mãos ganham segurança, e as teclas parecem menos escorregadias e o som sai mais definido.
Descobri que os meus dois polegares cabem no Dó central do piano e eu posso tocar com os dois dedos.
Gosto da minha professora que vai ter muita paciência para mim.
Gosto de olhar para a pauta e de a pouco e pouco começar a lê-la com mais rapidez e de forma fluída. Adoro o ré, o sol, o mi e o dó. Da clave de sol, de fá, dos sustenidos, e das pausas. Das colcheias, das semifuzas, das semibreves. Ontem já fiz a escala com as duas mãos e a utilizar os dedos certos nas teclas certas ( parece fácil, pensam vocês ). Com as mãos e o corpo ainda com pressão. Não vai demorar muito a que as mãos se libertem e voem pelas teclas.
Quero tocar musica clássica, como um jazz, como um rock-pop actual.
A vida não me corre exactamente como eu gostaria, mas, definitivamente meter-me nesta aventura pianística (num dos próximos posts revelo a segunda parte desta aventura)e dar-me conta que estou a cumprir um dos planos que tinha projectado para mim faz-me feliz. Aquele piano faz-me feliz.
Também não me vou esquecer da primeira edição dos Dias da Música no CCB, inteiramente dedicada ao piano, onde vi Maria João Pires, Bernardo Sassetti, Mário Laginha, tangos tocados em piano e outros pianistas. Recomeçou tudo aí.
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